Celebramos recentemente, no dia 22 de março, o ‘Dia Mundial da Água’, data instituída pela ONU em 1992, para que população e governantes do mundo reflitam e se conscientizem sobre a importância da água doce e defendam seu manejo sustentável.
A água é um recurso natural de valor inestimável e ela recobre 2/3 do nosso planeta, porém, uma quantidade ínfima (0,008%), é potável, ou seja: muito pouco desta riqueza está apropriado para o consumo e 12% dela está no Brasil.
Além de indispensável na produção, a água é um recurso estratégico no desenvolvimento econômico e vital para que haja equilíbrio nos ecossistemas. A qualidade de vida das pessoas depende decisivamente do acesso à água. Portanto, os governantes têm a responsabilidade de desenvolver projetos, programas e ações administrativas que conscientizem, previnam e estabeleçam políticas públicas sobre o assunto nas cidades: o lugar onde as pessoas vivem.
Paralelo às ações governamentais, cada cidadão deve contribuir fazendo a sua parte em defesa da qualidade de vida do lugar onde mora e vive, com ações simples e fundamentais, como: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e, também, divulgar idéias ecológicas aos amigos, parentes e outras pessoas.
A água é um recurso natural de valor inestimável e ela recobre 2/3 do nosso planeta, porém, uma quantidade ínfima (0,008%), é potável, ou seja: muito pouco desta riqueza está apropriado para o consumo e 12% dela está no Brasil.
Além de indispensável na produção, a água é um recurso estratégico no desenvolvimento econômico e vital para que haja equilíbrio nos ecossistemas. A qualidade de vida das pessoas depende decisivamente do acesso à água. Portanto, os governantes têm a responsabilidade de desenvolver projetos, programas e ações administrativas que conscientizem, previnam e estabeleçam políticas públicas sobre o assunto nas cidades: o lugar onde as pessoas vivem.
Paralelo às ações governamentais, cada cidadão deve contribuir fazendo a sua parte em defesa da qualidade de vida do lugar onde mora e vive, com ações simples e fundamentais, como: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e, também, divulgar idéias ecológicas aos amigos, parentes e outras pessoas.
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