“Os que antecipam, se preparam e chegam primeiro ao campo de batalha”. Com este trecho do livro ‘A Arte da Guerra’ de Sun Tzu, podemos refletir que chega à frente quem chega melhor preparado e planejado às campanhas eleitorais. O general chinês, que comandou o exército real de Wu no século IV AC, acumulou muitas vitórias por ser um grande estrategista de guerra. Outra frase de seu livro diz: “Evite a batalha até que sua organização esteja certa da vitória”. O que nos mostra que assim como a guerra ou qualquer outra competição, a campanha política também não oferece espaço vitorioso para o amadorismo. Agir, apenas, de forma instintiva é meio caminho para perder a eleição.
É comum vermos candidatos gastando “balas” a esmo, ou como diz o dito popular: atirando para todos os lados. São aqueles que, literalmente, gastam quantias muito além do que deveria e não conquistam os resultados esperados nas urnas. São estes candidatos que normalmente deixam para organizar suas campanhas no último momento, sem estruturá-la com antecedência. O que é um grande erro da maioria dos postulantes a cargos letivos.
São cabos eleitorais despreparados recebendo valores desproporcionais às suas capacidades; são profissionais de comunicação sem qualquer perfil político sendo contratados para o desenvolvimento das campanhas; são grandes investimentos em materiais promocionais de forma desnecessária. Enfim, estes são apenas alguns equívocos que tornam uma campanha cara, desorganizada e fadada à derrota. Como diz o conceituado consultor político, professor Carlos Manhanelli - palestrante do Ciclo Republicano de Palestras: “Há muito candidato que não sabe o que compra. Porém a maioria já se deu conta da necessidade de um profissional capacitado e completo”.
O dinamismo da arte de fazer campanha política exige muito mais do que ter dinheiro para gastar. E este “muito mais” está nos pequenos gestos, nas coisas simples do cotidiano - independente da campanha -, como dar bom dia ao vizinho, ao português da padaria, ao japonês da banca de pastel, ao Zé da mecânica, ao João do botequim ou à Maria da banca de jornal. Dentro de uma lógica estrita e de uma aritmética simples, eles poderão ser os formadores de opinião que construirão a máquina multiplicadora de votos na sua campanha.
Outro fato importante: quando decidir ser candidato, o pedido de voto deve começar dentro da própria casa e depois de receber o apoio da esposa, dos filhos e dos pais, continue a pedi-lo sem distinção, afinal, esta deve ser a principal ação do candidato que quer ganhar a eleição. Daí a necessidade de ter pessoas capacitadas para exercerem as outras funções da campanha.
O candidato é o general que deve estruturar a relação com seus oficiais e assim chegar com força na batalha. Uma campanha vitoriosa começa no relacionamento estreito com os dirigentes do seu partido político para que haja o fortalecimento da lealdade neste vínculo. Participar dos eventos partidários e aproveitar os cursos oferecidos pela legenda - como é o caso do Ciclo Republicano de Palestras - é outro fator muito importante para o candidato fazer a diferença e chegar com mais conhecimento e melhor capacitado no embate eleitoral. Afinal, primeiramente, é preciso que haja crescimento qualitativo para depois crescer de forma quantitativa e sair vitorioso das eleições.
É comum vermos candidatos gastando “balas” a esmo, ou como diz o dito popular: atirando para todos os lados. São aqueles que, literalmente, gastam quantias muito além do que deveria e não conquistam os resultados esperados nas urnas. São estes candidatos que normalmente deixam para organizar suas campanhas no último momento, sem estruturá-la com antecedência. O que é um grande erro da maioria dos postulantes a cargos letivos.
São cabos eleitorais despreparados recebendo valores desproporcionais às suas capacidades; são profissionais de comunicação sem qualquer perfil político sendo contratados para o desenvolvimento das campanhas; são grandes investimentos em materiais promocionais de forma desnecessária. Enfim, estes são apenas alguns equívocos que tornam uma campanha cara, desorganizada e fadada à derrota. Como diz o conceituado consultor político, professor Carlos Manhanelli - palestrante do Ciclo Republicano de Palestras: “Há muito candidato que não sabe o que compra. Porém a maioria já se deu conta da necessidade de um profissional capacitado e completo”.
O dinamismo da arte de fazer campanha política exige muito mais do que ter dinheiro para gastar. E este “muito mais” está nos pequenos gestos, nas coisas simples do cotidiano - independente da campanha -, como dar bom dia ao vizinho, ao português da padaria, ao japonês da banca de pastel, ao Zé da mecânica, ao João do botequim ou à Maria da banca de jornal. Dentro de uma lógica estrita e de uma aritmética simples, eles poderão ser os formadores de opinião que construirão a máquina multiplicadora de votos na sua campanha.
Outro fato importante: quando decidir ser candidato, o pedido de voto deve começar dentro da própria casa e depois de receber o apoio da esposa, dos filhos e dos pais, continue a pedi-lo sem distinção, afinal, esta deve ser a principal ação do candidato que quer ganhar a eleição. Daí a necessidade de ter pessoas capacitadas para exercerem as outras funções da campanha.
O candidato é o general que deve estruturar a relação com seus oficiais e assim chegar com força na batalha. Uma campanha vitoriosa começa no relacionamento estreito com os dirigentes do seu partido político para que haja o fortalecimento da lealdade neste vínculo. Participar dos eventos partidários e aproveitar os cursos oferecidos pela legenda - como é o caso do Ciclo Republicano de Palestras - é outro fator muito importante para o candidato fazer a diferença e chegar com mais conhecimento e melhor capacitado no embate eleitoral. Afinal, primeiramente, é preciso que haja crescimento qualitativo para depois crescer de forma quantitativa e sair vitorioso das eleições.
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