A oitava edição da Orquivárzea foi encerrada na noite de domingo (2) com o show de Margareth Menezes, que atraiu mais de 20 mil pessoas e dividiu sua energia e alegria com o público por mais de duas horas.
O show da cantora baiana Margareth Menezes encerrou a edição de 2012 da Orquivárzea, no palco principal, na noite de domingo (2), fazendo da Avenida Projetada uma grande festa de celebração à alegria, à musicalidade e à cultura afro-brasileira. A artista conseguiu transpor toda sua energia, amor e felicidade às mais de 20 mil pessoas, que dançaram e cantaram por mais de duas horas as canções que Margareth Menezes escolheu para comemorar os 25 anos de carreira na apresentação de Várzea Paulista.
“O clima daqui está muito bom. Estamos na sintonia perfeita. Obrigado Várzea Paulista”. Este foi o sentimento expressado por Margareth após cantar as três primeiras canções do show: Elegibô (Uma História de Ifá); A Luz de Tieta (Caetano Veloso) e Alegre Menina, sucesso na voz de Djavan. Logo, reverenciou a cultura baiana, entre elas uma canção que ensina como preparar o legítimo acarajé e ‘Milagres do Povo’, de Caetano Veloso. Para homenagear sua excelente banda e os músicos em geral, Margareth Menezes compôs ‘Vai Mexer’, canção cheia de suingue que fez até os mais tímidos entrarem no balanço. Durante dez minutos o espetáculo foi protagonizado por Thiago Nogueira (bateria), Guto Messias, Osmar Purificação e Jonielson Costa (percussão), Danilo Costa (teclado), Théo Silva (guitarra), Adilmar Borges (baixo), Luciano Silva (sax e teclados), Tita Alves, Aline Menezes e Mariana Silva (vocais).
NA BOCA DO POVO
Na segunda parte do show, depois de cantar algumas músicas que estarão no próximo DVD ‘Voz Talismã’, entre elas a canção ‘Amor Ainda’, composta em parceria com Carlinhos Brown, Margareth Menezes esquenta ainda mais o clima de inverno em Várzea Paulista, dando o tom de sua personalidade musical a sucessos de vários artistas, entre eles: ‘Chorando se foi’ - lambada que fez os brasileiros dançarem muito no final da década de oitenta, na voz de Márcia Ferreira ou do grupo Kaoma -; ‘Chora, Me Liga’ - da dupla, João Bosco e Vinícius, que ganhou uma versão afro-pop-sertanejo, como a própria cantora define -; ‘Não Chore Mais’ (No Woman no Cry de Bob Marley) - sucesso brasileiro na voz de Gilberto Gil -; ‘Escrito nas Estrelas’ - canção vencedora do Festival dos Festivais da Rede Globo, em 1985, interpretada por Tetê Espíndola -; dois grandes sucessos de Ivete Sangalo: ‘Festa’ e ‘Sorte Grande’ (Poeira) e uma das músicas mais tocadas da atualidade, ‘Dança Kuduro’ - que ganhou a participação da vocalista Mariana Silva no show.
UMA SÓ ENERGIA
Na terceira e última parte do show, a forte cultura afro-brasileira volta ao palco e projeta uma forte corrente de energia na avenida, com as canções: Maculelê - de Carolina Soares -; ‘Maimbê Danda - de Carlinhos Brown -; ‘Saudação ao Caboclo’ (Celei, Celei, Meu Cavalo Celei) -; ‘Dandalunda’, sucessos da cantora e para encerrar o espetáculo deu uma interpretação ímpar ao clássico ‘Andança’, sucesso na voz de Beth Carvalho. O vírus da alegria havia tomado conta da Avenida Projetada e o público, sem querer ir embora, chamou a cantora para o tradicional bis, que atendeu e retornou ao palco com os músicos para se despedir com uma seleção de samba reggae.
A oitava edição da Orquivárzea, certamente, ficará para sempre na memória de todos. Duas celebridades da música brasileira que bateram recorde de público no evento: Nando Reis com sua rica poesia musicada e tocada no vigor do rock e na textura do violão, e Margareth Menezes, que embalada por ‘Dandalunda’ já soma 21 turnês mundiais e é considerada pelo jornal Los Angeles Times, a “Aretha Franklin brasileira”.
Acostumada a tocar para os mais diversos públicos por todos os lados do mundo, Margareth Menezes enfatizou a energia do público de Várzea Paulista e fez um apelo à população: “Não podemos deixar que este festival se acabe. Precisamos de espaços que celebrem as culturas e a Orquivárzea é um destes poucos lugares. Parabéns ao prefeito Eduardo Tadeu Pereira por promover esta grande exposição de orquídeas e proporcionar cultura ao seu povo”.
Ao final do show as pessoas transpiravam alegria, entre elas o prefeito Eduardo Pereira, seus familiares e amigos, que se divertiram muito em meio ao público. A moradora da Vila Popular, Elaine Maria, que costuma participar dos shows com a família, também aproveitou a oportunidade e fez a festa ao lado da filha. “O show da Margareth Menezes foi espetacular. Poder assistir shows com grandes artistas só é possível quando é de graça. A prefeitura está de parabéns”, reconhece Elaine.
STOCK DE FOTOS (por Grace kelly)
O show da cantora baiana Margareth Menezes encerrou a edição de 2012 da Orquivárzea, no palco principal, na noite de domingo (2), fazendo da Avenida Projetada uma grande festa de celebração à alegria, à musicalidade e à cultura afro-brasileira. A artista conseguiu transpor toda sua energia, amor e felicidade às mais de 20 mil pessoas, que dançaram e cantaram por mais de duas horas as canções que Margareth Menezes escolheu para comemorar os 25 anos de carreira na apresentação de Várzea Paulista.
“O clima daqui está muito bom. Estamos na sintonia perfeita. Obrigado Várzea Paulista”. Este foi o sentimento expressado por Margareth após cantar as três primeiras canções do show: Elegibô (Uma História de Ifá); A Luz de Tieta (Caetano Veloso) e Alegre Menina, sucesso na voz de Djavan. Logo, reverenciou a cultura baiana, entre elas uma canção que ensina como preparar o legítimo acarajé e ‘Milagres do Povo’, de Caetano Veloso. Para homenagear sua excelente banda e os músicos em geral, Margareth Menezes compôs ‘Vai Mexer’, canção cheia de suingue que fez até os mais tímidos entrarem no balanço. Durante dez minutos o espetáculo foi protagonizado por Thiago Nogueira (bateria), Guto Messias, Osmar Purificação e Jonielson Costa (percussão), Danilo Costa (teclado), Théo Silva (guitarra), Adilmar Borges (baixo), Luciano Silva (sax e teclados), Tita Alves, Aline Menezes e Mariana Silva (vocais).
NA BOCA DO POVO
Na segunda parte do show, depois de cantar algumas músicas que estarão no próximo DVD ‘Voz Talismã’, entre elas a canção ‘Amor Ainda’, composta em parceria com Carlinhos Brown, Margareth Menezes esquenta ainda mais o clima de inverno em Várzea Paulista, dando o tom de sua personalidade musical a sucessos de vários artistas, entre eles: ‘Chorando se foi’ - lambada que fez os brasileiros dançarem muito no final da década de oitenta, na voz de Márcia Ferreira ou do grupo Kaoma -; ‘Chora, Me Liga’ - da dupla, João Bosco e Vinícius, que ganhou uma versão afro-pop-sertanejo, como a própria cantora define -; ‘Não Chore Mais’ (No Woman no Cry de Bob Marley) - sucesso brasileiro na voz de Gilberto Gil -; ‘Escrito nas Estrelas’ - canção vencedora do Festival dos Festivais da Rede Globo, em 1985, interpretada por Tetê Espíndola -; dois grandes sucessos de Ivete Sangalo: ‘Festa’ e ‘Sorte Grande’ (Poeira) e uma das músicas mais tocadas da atualidade, ‘Dança Kuduro’ - que ganhou a participação da vocalista Mariana Silva no show.
UMA SÓ ENERGIA
Na terceira e última parte do show, a forte cultura afro-brasileira volta ao palco e projeta uma forte corrente de energia na avenida, com as canções: Maculelê - de Carolina Soares -; ‘Maimbê Danda - de Carlinhos Brown -; ‘Saudação ao Caboclo’ (Celei, Celei, Meu Cavalo Celei) -; ‘Dandalunda’, sucessos da cantora e para encerrar o espetáculo deu uma interpretação ímpar ao clássico ‘Andança’, sucesso na voz de Beth Carvalho. O vírus da alegria havia tomado conta da Avenida Projetada e o público, sem querer ir embora, chamou a cantora para o tradicional bis, que atendeu e retornou ao palco com os músicos para se despedir com uma seleção de samba reggae.
A oitava edição da Orquivárzea, certamente, ficará para sempre na memória de todos. Duas celebridades da música brasileira que bateram recorde de público no evento: Nando Reis com sua rica poesia musicada e tocada no vigor do rock e na textura do violão, e Margareth Menezes, que embalada por ‘Dandalunda’ já soma 21 turnês mundiais e é considerada pelo jornal Los Angeles Times, a “Aretha Franklin brasileira”.
Acostumada a tocar para os mais diversos públicos por todos os lados do mundo, Margareth Menezes enfatizou a energia do público de Várzea Paulista e fez um apelo à população: “Não podemos deixar que este festival se acabe. Precisamos de espaços que celebrem as culturas e a Orquivárzea é um destes poucos lugares. Parabéns ao prefeito Eduardo Tadeu Pereira por promover esta grande exposição de orquídeas e proporcionar cultura ao seu povo”.
Ao final do show as pessoas transpiravam alegria, entre elas o prefeito Eduardo Pereira, seus familiares e amigos, que se divertiram muito em meio ao público. A moradora da Vila Popular, Elaine Maria, que costuma participar dos shows com a família, também aproveitou a oportunidade e fez a festa ao lado da filha. “O show da Margareth Menezes foi espetacular. Poder assistir shows com grandes artistas só é possível quando é de graça. A prefeitura está de parabéns”, reconhece Elaine.
STOCK DE FOTOS (por Grace kelly)
que saudade absurda dessa festa, desse show. Margareth rainha levando a força do axé pra várzea.
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