Vale quanto pega!
Segundo
o procurador da República, Deltran Dallagnol, que está chefiando a força-tarefa
da Operação Lava Jato, a histórica corrupção no Brasil, desvia cerca de R$ 200
bi ao ano dos cofres públicos. Dallagnol disse ainda que com esse dinheiro
poderia ser triplicado os investimentos federais em saúde, educação e
segurança.
Outro comparativo: o Japão tem um projeto para construir cidade
flutuante no oceano Pacífico, ou seja: cidade de 7 km² com estrutura especial
para abrigar até 100 mil habitantes, que tem um custo estimado de 25 bilhões de
dólares. Isso quer dizer que o dinheiro surrupiado do nosso suor, daria para
financiar a construção de duas cidades sustentáveis dessas todos os anos.
Eis que ela ressurge da
cripta...
O
nome que estão dando é CP-Prev, mas não se engane: é a mesma CPMF. Quem pensou
que ela estava morta, se enganou. Eis que ela levanta a cripta e ressurge.
...para aterrorizar
Ela
(a CPMF) que já protagonizou tantos episódios da assombrada (e maquiada)
economia brasileira, agora volta para salvar a vida dos aposentados e como diz
o ministro: "a cada sanduíche, uma contribuição para tapar o buraco".
Seria o buraco do estômago dos nossos sofridos velhinhos?
Levy a CPMF e ganhe um “sanduiche
de metro” para tampar o buraco
“O governo não aprova a
CPMF...”
“...Quem aprova é o
Congresso”. Esse comentário de Dilma Rousseff em evento do
Palácio do Planalto no dia de ontem (16/09), certamente tem direção: os
deputados e senadores da base aliada, que depois de se reunirem com a
presidente para falar sobre o pacote fiscal, saíram criticando a medida do
governo. Aliados?
Quanto pior, melhor!
A
presidente Dilma, reconhecendo a resistência dos congressistas para aprovar a
medida, disse que está a disposição para negociar, porém, o que vemos é uma guerra
político-partidária entre oposição e governo. É o tal do quanto pior melhor. Enquanto
isso: que se dane a população.
Enquanto isso...
Segundo
matéria da Folha de S. Paulo desta quinta-feira (17.09), nos bastidores do PSDB
já está sendo discutido qual será o papel do partido tucano com a saída da
presidente Dilma e de um eventual governo do atual vice, Michel Temer. O
entendimento é de que os tucanos do Congresso Nacional teriam que dar sustentação
política a essa possível nova gestão presidencial, mas com uma contrapartida de
Temer: o compromisso de não disputar a reeleição em 2018. Assim como aconteceu
com Geraldo Alckmin no governo paulista, ele tem todo direito de se candidatar para
eleição e reeleição em 2022. E aí, segura! Se assim for os peemedebistas voltam
para onde, há muito tempo, planejam voltar e ficar.
O que estão dizendo por
aí?
“usar a crise como mecanismo para chegar ao poder é uma versão
moderna do golpe”.
Frase dita pela presidente
Dilma Rousseff, nessa quarta, dia 16 de setembro, em entrevista a uma rádio de
Presidente Prudente, referindo-se ao seu entendimento de que a oposição está
fomentando a crise no país.
“Quem sofre com a crise não quer dar golpe, quer se livrar da crise”.
Resposta do
ex-presidente Fernando Henrique às declarações da presidente Dilma Rousseff.
Eu penso que...
...é
preciso fazer o país funcionar mais barato para construir um Brasil mais rico.
...todos
os brasileiros têm responsabilidades neste momento de crise, sobretudo, políticos,
sindicalistas (independente de siglas) e empresários.
...é
um absurdo a proposta de abortar o processo de amadurecimento da democracia
brasileira para resolver a crise do país. Aliás, que país na história fez isso nos
momentos de dificuldades? Pelo que eu saiba: nenhum!
...seria inteligente repatriar todo dinheiro de corrupção e reciclá-lo na saúde, na educação, na segurança, na infraestrutura, etc...
Comentários
Postar um comentário